Santo monopólio, Batman!

Tem coisas que não mudam e preocupam, enquanto uns deixam obrigações de lado em prol da modalidade existe um grupo minúsculo na capital do Estado, preocupado somente no prazer de destruir colegas. Uma coisa que me deixa feliz no basquete daqui é o coleguismo existente entre colegas, mesmo tendo mais ou menos afinidade as pessoas que são os verdadeiros protagonistas (os ATLETAS!), sabem o limite de cada um. Dificil é ver uma agressão covarde e mais difícil ainda é ver que alguma suposta inimizade ou discórdia acabe em briga na quadra ou fora dela.

Mesmo este grupinho dizendo se ”preocupar com o nível técnico da competição”, mesmo se dizendo paladinos da verdade, exemplos de gestão, mostram a cada dia que passa seu objeto de desejo: o monopólio e controle absoluto do basquetebol no estado.

Já não adiantou com ter destruído duas competições que agora querem mais e sabendo que existe a possibilidade deles perderem esse monopólio dentro das 4 linhas brancas apelam pela difamação e mau-caratismo. Estes elementos se aproveitam do anonimato para disparar ofensas, insultos e difamações.

Sabemos também das reuniões em paralelo com coordenadores, responsáveis, treinadores e até atletas das diferentes equipes para destruir os projetos da Liga Nordeste. Projetos estes que não deixam de ser sonhos de muitos atletas (repito OS VERDADEIROS PROTAGONISTAS!), que nunca tiveram oportunidade de disputar um evento de basquetebol oficial.

Quantos atletas entraram em quadra pela primeira vez graças à Liga Nordeste? Quantas equipes novas surgiram apartir deste novo conceito de organizar eventos na capital e interior? Quantos anônimos tiveram seus jogos exibidos em tapes, mini-tapes e fotografias?

Falcon / Serrinha volta a ser protagonista na Bahia graças à Liga Nordeste

Estou às 23 horas duma sexta-feira indignado com o comportamento destes elementos, cara! Qual a deles? Temos sede própria, temos inúmeros canais de comunicação, inclusive telefone fixo (caso não tiverem credito no celular podem ligar a cobrar), então porque esta contínua vontade de destruir o que não lhes pertence?

Oh irmão, se não gosta da festa parta pra outra boate! Vocês lá, a gente aqui! Que porra!

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