A importância da IV Supercopa REPORT Nordeste

Outdoor em João Pessoa (PB)

As vezes não percebo a dimensão que o evento tomou nestes 4 anos. Toda vez que pegamos estrada para sair do estado e até ir nos interiores da Bahia vejo o tamanho da competição que organizamos.

Carlinhos e Xampoo da FBA

Estivemos em Aracaju e Maceió entre sexta-feira (3) e sábado (4) reunidos com a direção da LNB acertando detalhes (parte técnica, logística e até lazer para atletas e convidados), divulgando os jogos e confirmando parcerias.

Além da conversa sempre agradável com o amigo Carlinhos (presidente da Federação Alagoana) um outro papo tirou nosso companheiro do centro da atenção... a ligação do xará gaúcho, presidente da CBB, Carlinhos Nunes, confirmando a presença na capital alagoana durante as finais. ”Estou ai sim!”, afirmou Carlos Nunes via celular.

Com Marcus em Aracaju (SE)

Saimos de Maceió passando por Aracaju para acompanhar de perto as semi-finais do masculino e feminino junto com coordenador, Marcos ”Carioca”.

Chegando no ginásio do SESC-Centro mais uma surpresa: quadra lotada, times disputando cada bola como se fosse a última, clima de basquete, clima de finais e a certeza do trabalho bem feito ao observar os representantes da Federação Sergipana (Vinícius e Adão) trabalhando em conjunto com o coordenador designado pela Liga Nordeste e sua equipe de colaboradores. Não tenho dúvidas de afirmar que hoje Aracaju é a capital mais organizada dos 9 estados do Nordeste.

Já na volta a Salvador, recebo um SMS da nossa Relações Públicas em São Paulo, Patrícia Oliva, perguntado se fui eu o responsável do cadastramento do termo ”Supercopa Nordeste” no Wiki-Pédia (clique aqui e confira a definição do termo). Claro que não fui, respondi.

O termo virou popular, tanto quanto a imagem do evento hoje, a maior competição de basquetebol do Brasil.

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